Caravanismo de Portugal
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Férias 2009 - Zona Raiana e Lafões - Relato

4 participantes

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Férias 2009 - Zona Raiana e Lafões - Relato Empty Re: Férias 2009 - Zona Raiana e Lafões - Relato

Mensagem por TUGAERIBA Seg Jun 15, 2009 10:54 pm

Ricardo76 escreveu:Bem vindo Pluma e belos relatos que fez das localidades que visitou.Pois é o regresso custa mas ficam as memórias.
Cumprimentos
Ricardo76

Ricardo percebi que faltaste dizer - ficam as memorias e pra nós o queijo para o pic nic.
O Pluma não se esquecia do pessoal.
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mas
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Mensagem por Convidad Seg Jun 15, 2009 2:55 am

Bem vindo Pluma e belos relatos que fez das localidades que visitou.Pois é o regresso custa mas ficam as memórias.
Cumprimentos
Ricardo76

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Mensagem por TUGAERIBA Seg Jun 15, 2009 12:33 am

Não me parece que as termas do Carvalhal sejam as mais indicadas para a visão mas experimentando, quem sabe Twisted Evil[/quote]

Estive a tratar da vista nas dunas da meia praia, affraid e os meus olhos em algumas ficaram bem limpos. Shocked, mas a época ainda agora começou.

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Mensagem por Pluma Vermelhinho Dom Jun 14, 2009 11:51 pm

TUGAERIBA escreveu:O companheiro Pluma, esquecu-se de descrever aparte da compra dos queijos para o pic nic- Se calhar descreveu mas eu li a pressa nem me apercebi
isto de ser velhote....
Very Happy Very Happy

Não me parece que as termas do Carvalhal sejam as mais indicadas para a visão mas experimentando, quem sabe Twisted Evil

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Mensagem por TUGAERIBA Dom Jun 14, 2009 11:34 pm

O companheiro Pluma, esquecu-se de descrever aparte da compra dos queijos para o pic nic- Se calhar descreveu mas eu li a pressa nem me apercebi
isto de ser velhote....
Very Happy Very Happy

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Mensagem por F. Ramos Dom Jun 14, 2009 10:53 pm

Obrigado por ter divulgado o seu diário de bordo, até apetece ir aos sítios que o meu amigo desfrutou.

Obrigado

Um abraço
F. Ramos
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Mensagem por njota Dom Jun 14, 2009 10:50 pm

Boas companheiro bem vindo de volta , como tinhamos faládo tambem eu estive este fim de semana (sabado e domingo) em Cástro D´Aire , embora pelos timings que tinha que cumprir não tenha levado a caravana Crying or Very sad acabei agóra de chegár .em relação á vila em si tems toda a razão , agora deixa-me dizer-te a 2km tem uma praia fluviál verdadeiramente 5 estrelas , e olha que sou praticamente tão conheçedor de praias fluviais , como tu de restaurantes lol! , já esta tárde fui averiguár o parque de campismo das termas do Carvalhal , pareceu-me básico mas muito limpinho e sossegádo a convidár uma visita .
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Mensagem por Pluma Vermelhinho Dom Jun 14, 2009 8:45 pm

Ora pois caros companheiros, estou de volta depois de 12 dias de ausencia. Aqui fica o meu pseudo-relato, chamo pseudo pois não é nada comparado com o que costumo fazer mas simplesmente não tive paciencia de recolher os milhentos dados que costumo fazer durante a viagem como km, dinheiro gasto, coordenadas, bla bla bla... . Fica o essencial, quem quiser qualquer informação que seja (coordenadas, nomes, locais, restaurantes, tracks GPS, etc...), é só contactar-me por MP Cool

Em questões de fotos, tenho agora de escolher algumas das varias centenas que tirei e postar aqui, quando tiver disponibilidade faço-o.



Dia 1 – A saida de Mafra deu-se por volta das 15:40. Seguindo pela A8, Crel, A1 e finalmente A23, foi só sair já depois de Castelo Branco para Idanha-a-Nova. 260km feitos com calma (como se recomenda) e com uma paragem pelo meio para esticar as pernas. Chegada por volta das 19H e pelas 19H30 já estava com o check-in feito e bem instalado na Orbitur junto á barragem Marechal Carmona, em Idanha-a-Nova. Ainda deu tempo para aproveitar a temperatura optima que se fazia sentir e começar desde logo a relaxar do stress diário, algo só possivel em sitios aparentemente “no fim do mundo”.

Dia2 – Com o tempo a ajudar, foi altura de matar a saudades de Idanha-a-Nova,fazer algumas compras, passear calmamente a pé pela vila e admirar as paisagens fabulosas que se pode vislumbrar do alto da zona histórica. Depois de muito bem almoçar no restaurante da Sra. Da Graça, dei um salto ao jardim em frente ao Ciber Espaço Jovem de Idanha para poder utilizar o WiFi (gratuito). Depois foi altura de aproveitar o tempo que estava a ajudar e fui dar umas voltas de jipe pela barragem, podendo parar no silencio da natureza e apreciar os animais que pastam nas margens da barragem. Algo para fazer com calma pois poderemos assustar os animais sem necessidade.

Dia3 – O dia até amanheceu solarengo mas depressa mostrou que não iria continuar assim, umas nuvens ameaçadoras prometiam “molhada”. No entanto, prossegui com os meus planos e fui fazer um percurso de Todo-Terreno Turistico que tinha arranjado na forma de track GPS na internet. O percurso começou em Fratel e supostamente acabaria em Monsanto mas devido a alguns imprevistos no percurso (especialmente quintas vedadas) não foi possivel percorrer tudo. No entanto e partindo de Fratel, foram uns bons 60km de paisagens deslumbrantes por fora de estrada ou estradas “mais que secundárias”, algumas nem estavam cartografadas no meu TomTom OneXL!! Toda a zona do Parque Natural do Tejo Internacional é lindissima e vale a pena passear com muita calma e fazer varias paragens para apreciar a paisagem e especialmente observar os animais e sentir o cheiro a natureza, algo cada vez mais raro. Sem sombra de duvida que o ponto alto foi o momento em que, em pleno Parque Natural, se atravessaram á minha frente, a correr e aos saltos, dois enormes e lindissimos Veados Vermelhos. Algo que provavelmente não voltarei a ver… . O fim da tarde, já com o sol a mostrar-se para aquecer os ossos, dei umas voltas pela barragem de Idanha-a-Nova, para acabar o dia com os “ossos quentes”.

Dia4 – O tempo teimava em não ajudar e começou bem chuvoso. No entanto, durante o dia foi amainando e por volta da hora de almoço foi a ultima chuvada que levei. Por esta hora já há 2 horas que tinha começado o meu passeio TT Turistico programado para este dia. Começando nas traseiras da Capela da Nª Sra. Do Almortão, foram 3 horas de TT em que apenas por uma vez cruzei uma estrada alcatroada, indo acabar em Idanha-a-Velha. Um passeio lindissimo e de fácil acesso, mesmo a condutores menos experientes nas lides do TT. No entanto e devido ao isolamento extremo durante 3 horas onde nem sequer sabemos onde haverá uma estrada proxima, aconselho a fazer acompanhado. O passeio passa pelo meio de eucaliptais imensos, campos de cultivo, pastagens e grandes quintas de outros tempos já abandonadas. As paisagens raianas deslumbrantes valeram bem o passeio, bem como os pontos de vista diferentes que se tem de Idanha-a-Nova, Penha Garcia e Monsanto. O fim do dia foi para uma consulta aos Emails e um jantar revigorante já no parque de campismo. Só iria partir no dia seguinte e as saudades já apertavam no coração… .

Dia5 – Por voltas das 10H levantei amarras e rumei para Belmonte. O dia estava meio nublado o que facilitou a viagem. Chegado a Belmonte, onde estacionei junto do EcoMarche, fui a pé explorar a zona histórica. Há muito para ver, desde Igrejas ao Castelo, tudo bem conservado e a valer a visita, com especial atenção para as paisagens da serra, lindissimo. Almocei no restaurante Casa do Castelo, onde chamo especial atenção para a confecção excepcional da comida (bem como a quantidade…) e por um preço médio de 12.50€/pessoa, com tudo (mas mesmo tudo…) incluido. Também fui ver o Lagar de Azeite, onde se pode aprender como se produzia o azeite no inicio da Era Industrial, além de muito interessante e educativo, o Lagar tem uma loja de produtos regionais e lembranças que é uma tentação Wink Depois da visita a Belmonte, foi altura de rumar ás Termas do Carvalhal, onde iria fazer um tratamento generalizado de 5 dias. Já á noite a chuva “deu um olá”, a mostrar que iria persistir por mais 3 dias.

Dia6 – O dia começou na Estancia Termal do Carvalhal. Logo pelas 9H já estava sentado á espera da consulta para então depois começar o tratamento. Iriam ser 5 dias de tratamento, sempre da parte da manha, de maneira a poder ir almoçar e visitar uma localidade diferente todos os dias. Assim sendo e depois dos tratamentos programados para o 1ºdia, fui almoçar e visitar Castro D´Aire. Almocei bastante bem no restaurante Dolce Bella, que apesar do nome “moderno” e fora do comum, apresenta pratos regionais bem confecionados. Depois foi altura de dar uma vista de olhos pela vila e sinceramente, esperava mais. Uma volta turistica resume-se á Igreja Matriz (lindissima por dentro, com uns retábulos fabulosos) e pouco mais que uma mera volta pelo centro Histórico. Valeu também pela ida ao Espaço Internet, bem no centro junto ao jardim, onde somos recebidos com imensa simpatia. De resto, nada mais, para qualquer visitante 2 horas nesta localidade chega e sobra. No entanto de aproveitar são as paisagens envolventes e a estrada, que em algumas partes faz lembrar a muito bonita Serra de Sintra.

Dia7 – O dia começou com os tratamentos nas Termas. Depois disso, peguei no jipe e fui para Satão. Graças a uma “partida” do meu GPS, andei uns bons 20km fora de estrada, pelo meio de pinhais. Sempre com o GPS a indicar o caminho como se fosse uma estrada normal!! Valeu a aventura pelas paisagens bem bonitas. Quando finalmente cheguei a Sátão, dirigi-me á GNR a fim de perguntar onde ficava o restaurante Camponês e fui informado que o restaurante ficava em Lamas. Meti-me a caminho e fui até Lamas almoçar. O restaurante, não sendo nada de excepcional é bem razoável, com alguns pratos regionais a marcar presença e muita simpatia no serviço. Depois do almoço voltei a Satão mas esta localidade nada tem para ver além de uma bonita Igreja e um jardim público muito agradável (com Wifi por sinal). Na hora de voltar passei por Almargem (já tinha passado á ida para Sátão) para ver de perto os espigeiros pois nunca tinha tido a oportunidade de ver este tipo de construção. Depois disso foi hora de voltar para o parque de campismo e jantar.

Dia8 – O dia começou com os habituais tratamentos. Depois dirigi-me para Viseu pois tinha o dia planeado para lá almoçar e passear. O tempo não ajudava pois estava constantemente a chuviscar mas assim que cheguei a Viseu o S. Pedro foi amigo e parou a chuva para mais não voltar, embora sempre com a ameaça a pairar no ceu. Depois de um almoço magnifico no restaurante Cortiço, foi tempo de (tentar) dar corda ás pernas e fui ver a Sé, o centro histórico e o Parque do Fontelo. Diga-se que já fui a Viseu várias vezes e apenas o Parque do Fontelo foi novidade para mim, bastante bonito por sinal, em dias quentes é bastante apetecivel e está bem cuidado. Ao fim da tarde foi o regresso ao parque de campismo para um fim de tarde ameno com o chilrear dos passaros como companhia 
Nota especial: O restaurante Cortiço. Para muitos, o nome não dirá nada. Para quem conhece, o nome diz tudo. O Cortiço é um restaurante tipicamente regional, com comida das Beiras, usando receitas que dificilmente se encontram, fruto das pesquisas de varios anos por parte do dono do restaurante. Já ganhou vários prémios gastronómicos embora não seja do tipo de restaurante de se “mostrar” em concursos ou feiras. Quem quer, sabe onde encontrar. As doses servidas neste restaurante são de uma quantidade imensa, qualquer ½ dose dá para duas pessoas, 1 dose dá para duas pessoas mais uma criança, sem sacrificio nem favores. Para melhorar o “quadro”, a qualidade supera a quantidade. A comida é temperada de uma maneira magistral e simplesmente não há quem não fique deslumbrado com o paladar único da comida servida. Eu sou uma pessoa relativamente viajada em Portugal, já estive em algumas dezenas de localidades, algumas bem escondidas. Já comi em mais de uma centena de restaurantes, muitos deles regionais e considerados excepcionais e únicos. E digo com toda a convicção que o Cortiço continua a ser, sem margem para dúvida, o melhor restaurante de Portugal e quiçá, o melhor do Mundo. Não me irei alongar mais… experimente!


Dia9 – Dia dedicado a Lamego. Depois dos tratamentos de manha cedo fui para Lamego, pois já tinha ouvido falar que Lamego era bonito. E não é mentira, Lamego é mesmo muito bonito. Logo na AE se destacam as paisagens onde apenas destoa a “praga” de geradores eólicos. Chegados ao centro de Lamego, somos logo brindados com uns jardins muito bonitos e cuidados e com o imponente Santuário da Nª Srª dos Remédios no alto de umas gigantescas e belas escadarias (mais conhecidas por Escadório). Depois das informações no Posto de Turismo fui almoçar na Adega do Matos. Bem barato e comida caseira satisfazem perfeitamente. O atendimento é muito afável. Depois, já com o sol “bem a pino” foi altura de visitar a zona histórica. Desde a Sé até ao Castelo sobe-se um bocado mas não seria nada comparado com o que viria aseguir: a escadaria do Santuário. Devo dizer que apesar de se poder ir ao Santuário de carro, visitar como “manda a regra” é subir toda a escadaria, pois alem da vista ir mudando progressivamente, a escadaria em si é belissima e muito trabalhada, com retoques de pedra e azulejos únicos. Mas atenção a duas coisas: levar água e especialmente, boas pernas. Sem querer cair em exagero, devem ser pelo menos uns 500 degraus para subir! Mas vale cada um que se sobe. Depois da visita ao Santuário e de descer novamente para o centro (a descer todos os Santos ajudam ) ainda deu para ver a prossição por ser Feriado do Corpo de Deus. Depois da procissão, foi altura de regressar ás termas para um final de dia muito agradável.

Dia10 – Foi o ultimo dia de tratamentos nas Termas. Depois de concluido, o destino era de novo Idanha-a-Nova para aproveitar o fim-de-semana com sol escaldante e ir a localidades aonde não tinha tido oportunidade no principio das ferias. Mas como não sabia bem por onde passar, resolvi almoçar na caravana mas… em plena Torre da Serra da Estrela. Fiz-me ao caminho e digo que ver a Serra sem ser com neve é lindissimo, aliás foi a segunda vez que vi. As paisagens brutas e magnificas são uma perdição e os imensos miradouros durante a subida dão para parar muito tempo no silencio da natureza serrã. Depois de almoçar nos 1993 metros de altitude com uma vista magnifica, desci pelo lado da Covilhã e só parei em Idanha-a-Nova, onde o sol escaldante ainda permitiu um bom banho na piscina do parque de campismo.

Nota especial: Subir a Serra da Estrela de carro é puxado para o veiculo. Quando este reboca uma caravana, nem se fala! Mais de metade do tempo a ventoinha do radiador foi ligada e a temperatura sempre “em alta”. Não é nada de assombroso mas recomendo pelo menos 4 paragens (desligando o motor), aproveite os miradouros, descanse a vista e o motor. De preferencia, abrir o capot para o motor “respirar” mais um pouco. Em dias de muita afluencia, cuidado com as manobras, especialmente o cruzamento com outros carros nas curvas. Para descer o motor não se queixa mas é a vez dos travões. Leve sempre o conjunto bem “travado” pelo motor e tente poupar os travões, resista á tentação de ir sempre com o pé no pedal do meio. Quanto ao almoço foi feito no maior respeito e civismo. Apenas baixei a roda jockey para estabilizar um pouco mas as “sapatas” da caravana ficaram recolhidas e o conjunto ficou todo inteiro, alinhado e atrelado! Não coloquei nada no exterior, apenas usei o interior da caravana e tenho deposito de aguas sujas. Faça tudo com o maximo de civismo e respeito pelo espaço que é de todos.


Dia11 – Acordei cedo, até porque o calor já se fazia sentir, pelas 9 da manha já estariam perto de 30Graus… . Peguei no jipe e fui para Monsanto, para revisitar mais uma vez esta linda aldeia, conhecida como “A mais Portuguesa de Portugal”. Não sei se é verdade pois ainda me faltam ver muitas aldeias mas posso assegurar que Monsanto é simplesmente mágico. Subi ao Castelo pelo lado dos Penedos Juntos e depois desci pelo lado “normal”, ou seja, pelo lado da aldeia. Depois foi altura de comprar algum artesanato (um chucalho e uma Marafona, boneca tipica de Monsanto) e depois refugiei-me no ar condicionado do Petiscos e Granitos, um optimo restaurante a servir boa comida regional, vale a visita. Depois do almoço fui revisitar Penha Garcia e fazer a tipica volta dos Moinhos. O calor apertava bem, estariam uns 36Graus mas não desisti pois sabia que depois dos moinhos de água havia uma piscina de agua natural, uma maravilha que foi tão bom como ver as lindissimas paisagens e os reconstruidos e bonitos moinhos de água. Por volta das 16H foi altura de me fazer á estrada e regressar ao parque de campismo para mais uns banhos de piscina e sol.
Nota especial: Subir ao castelo de Monsanto pelo lado dos Penedos Juntos não é nada de tão dificil assim mas é um pouco exigente, leve bom calçado e se tiver crianças, pense duas vezes pois poderão surgir reclamações de cansaço. Um pouco de cuidado com as crianças pois existem alguns (muito poucos) pontos onde uma brincadeira distraida pode acabar mal. Se estiver calor levar muita água!


Dia12 – O regresso a casa que ninguem quer. De noite choveu e fiz alguns kilometros da viagem com chuva mas sempre muito pouca. Foram alguns dias de belas paisagens, cultura, muita natureza e boa comida.

Para o ano haverá mais!

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